... outras partes do RDC.
Tecidos encardidos. Força imposta. Mulheres estupradas. Terra, poeira. Malária, coqueluche. Homens pendurados como carnes num açougue. Sangue derramado e infectado pelo vírus da AIDS. Crianças com pólio. Violência negra contra negros. Caminhonetes. Fugas. Brutalidade. Bandanas sujas e armas quentes. Ausência do Espírito Santo. Moscas. Explosões. Febre. Choro de bebê. Mãos atadas em pele viva. Soldados congoleses. Tendas e pouca amoxicilina. Fumaça. Terror. Desespero. Medo. Gritos. Cheiro de morte. Desesperança. Ódio. Fogo. Vingança e falta de petróleo. Impunidade. Ataques Mai mai. Paz declarada? Sarampo. Casas saqueadas. Desnutrição. Pavor. Raiva. Catástrofe humanitária. Serrote. Ferida aberta. Esparadrapo. Ratos. Lamparinas. Democracia? Fraqueza. Lágrima. Impiedade.
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sábado, 6 de fevereiro de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Leste do Congo, a capital mundial do estupro
Cinco homens invadem uma casa. Nardine é estuprada e também sua filha... de cinco anos. A pequena agonizou três dias até morrer.
A mãe sobrevive e o marido, que havia fugido frente aquela situação, a expulsa de casa. Ela corre para a floresta, mas logo a aldeia é dominada. Sendo estuprada todos os dias. Vendo mulheres e crianças serem violadas todos os dias.
Certa vez, o homem com quem foi forçada a se casar enfia uma arma na sua vagina e aperta o gatilho. Hoje, vivendo clandestinamente nos EUA, Nardine vê estupro em todos os lugares que olha e tem deficiência urinária.
Isto é o produto de uma sociedade patriarcal, anti-sensorial e repressora.
E eu sinto uma impotência enorme materializada em lágrimas.
A mãe sobrevive e o marido, que havia fugido frente aquela situação, a expulsa de casa. Ela corre para a floresta, mas logo a aldeia é dominada. Sendo estuprada todos os dias. Vendo mulheres e crianças serem violadas todos os dias.
Certa vez, o homem com quem foi forçada a se casar enfia uma arma na sua vagina e aperta o gatilho. Hoje, vivendo clandestinamente nos EUA, Nardine vê estupro em todos os lugares que olha e tem deficiência urinária.
Isto é o produto de uma sociedade patriarcal, anti-sensorial e repressora.
E eu sinto uma impotência enorme materializada em lágrimas.
Leia mais em Katanga, Kivu do Norte...
quarta-feira, 12 de julho de 2006

... outras partes do RDC.
Tecidos encardidos. Força imposta. Mulheres estupradas. Terra, poeira. Malária, coqueluche. Homens pendurados como carnes num açougue. Sangue derramado e infectado pelo vírus da AIDS. Crianças com pólio. Violência negra contra negros. Caminhonetes. Fugas. Brutalidade. Bandanas sujas e armas quentes. Ausência do Espírito Santo. Moscas. Explosões. Febre. Choro de bebê. Mãos atadas em pele viva. Soldados congoleses. Tendas e pouca amoxicilina. Fumaça. Terror. Desespero. Medo. Gritos. Cheiro de morte. Desesperança. Ódio. Fogo. Vingança e falta de petróleo. Impunidade. Ataques Mai mai. Paz declarada? Sarampo. Casas saqueadas. Desnutrição. Pavor. Raiva. Catástrofe humanitária. Serrote. Ferida aberta. Esparadrapo. Ratos. Lamparinas. Democracia? Fraqueza. Lágrima. Impiedade.
O INFERNO EXISTE, BASTA OLHAR AO REDOR!
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